Atividades para o 1º ano
Professora Cenilde
Ex: Atividade interdisciplinar
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PROFª CENILDE - 2016
TRABALHOS DE SALA DE AULA
PROJETO CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
O Projeto Contação de História realizado no segundo bimestre envolveram os contos: Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, Romeu e Julieta da autora Ruth Rocha.
Trabalho integrado com Arte, Lingua Portuguesa, Ciências através do desenhar e colorir, recontando a história através da imagens produzidas pelos alunos que também nomearam os personagens.
E atividades derecorte e colagem sobre as partes do copo humano, quando mostraram as partes do corpo de Chapeuzinho.
recorte e colagem
Alfabeto móvel
atividades de caça-palavras
Atividades da leitura de Cinderela
Agosto de 2016
PRÁTICA DE LEITURA
A professora Cenilde instituiu o cantinho da leitura em sala de aula, onde os alunos podem escolher os livros que querem, manuseá-los, fazer leitura prazer, individual coletiva não convencional, ler para os coleguinhas, fazer anotações... tudo a vontade, porém sem perder o foco que é a leitura.
CENILDE - 2015
PROJETO BRINCAR DE SUPERMERCADO
VEJA O TRABALHO CLICANDO AQUI
1º ANO
ATIVIDADE TRÂNSITO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO
GOMES
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO NA SALA DE
AULA DE 1º ANO
CENILDE
MARIA CORTEZ GOMES
Parnamirim - RN
2015
APRESENTAÇÃO
Este
trabalho aborda na perspectiva dos princípios da interdisciplinaridade na
prática docente assumidos pelo Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC)
buscando favorecer a contextualização e aproximação do processo educativo as
experiências vivenciadas pelos alunos através de saberes que contribuam para o
conhecimento multidisciplinar e a formação do cidadão crítico, participativo,
autônomo e solidário.
A
Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, situada na Rua Aveloz, s/n no bairro
de Nova Parnamirim, em Parnamirim, é mantida pelo poder público e administrada
pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A Escola tem a finalidade de
oferecer a Educação Básica nas etapas do Ensino Fundamental I e II, inspirada
nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana atendendo a
alunos na faixa etária de 6 anos a 15 anos.
A
escola funciona nos dois turnos: manhã para o Ensino Fundamental I e tarde para
o Ensino Fundamental II. Conta com dez salas totalizando um atendimento de
cerca de 600 crianças na faixa etária de seis anos a 11 anos do 1º ao 5º ano no
turno manhã, e a partir de 11 anos no turno tarde.
A
turma do 1º ano é composta por 24 alunos, 9 meninas e 15 meninos, sendo com 6
anos 6 meninas e 7 meninos e com 7 anos 3 meninas e 8 meninos dos quais 7
recebem bolsa família.
ARGUMENTOS ACADÊMICOS
Este
trabalho aborda na perspectiva dos princípios desenvolvidos pelo Pacto Nacional
de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) para o processo de aprendizagem no
ciclo de alfabetização tendo como objetivo promover o envolvimento em
contraposição à visão fragmentada e artificial do modelo escolar seriado para à
organização escolar por ciclos, defendendo a interdisciplinaridade que favoreça
a contextualização curricular aproximando o processo educativo a realidade dos
alunos (PNAIC, 2015).
Sendo
frequente o aumento de acidentes de trânsito no Brasil é inegavelmente uma
questão ambiental e social preocupante, pois a cada dia pessoas são vitimas de
acidentes de trânsito ou conhecem pessoas que foram vítimas de acidentes
envolvendo carros ou motos nos quais transportados indevidamente como: sentados
na garupa sem capacete ou com mais de dois passageiros.
Como
todos tem o direito de aprender e suas possibilidades estão enredadas nas
relações estabelecidas por diferentes contextos de vida no qual cabe à escola
ampliar essa possibilidade, o tema educação para o trânsito poderá promover
situações significativas para as crianças respeitando os diferentes de ritmos
de aprendizagem e inserir a criança nas complexas relações do cotidiano.
DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
A)
OBJETIVOS
·
Articular
os conhecimentos do 1º ano com a Educação para o Trânsito possibilitando uma
ruptura com a fragmentação e maior envolvimento dos alunos com dificuldades de
aprendizagem;
·
Favorecer
um comportamento seguro no trânsito como forma de prevenção de acidentes;
·
Conhecer
e respeitar algumas sinalizações horizontais e verticais, especialmente as que
devem ser colocadas enfrente a uma escola;
·
Promover
relações com a cidade que vivem e uma cidade imaginária: “Paraíso”;
·
Apresentar
alguns meios de transportes como locomoção humana;
·
Identificar
e diferenciar letras e números das placas de carros;
·
Reconhecer
que números não somente servem para contar, mas também para identificação de
horas, preços, medidas, etc.
·
Confeccionar
placas de Regulamentação;
·
Promover
um circuito interno de trânsito.
B) METODOLOGIA
A metodologia utilizada foi atuação
em minha sala de aula do 1º ano mantendo contato direto com os alunos, na qual
planejei as aulas seguindo pesquisa bibliográfica do programa de educação para
o trânsito dirigido a alunos do 1º Ciclo do Ensino Fundamental como parte da
monografia: Educação para o trânsito: uma visão transdiciplinar (Gomes, 2004); bem
como planejamento das aulas e registros fotográficos.
Iniciei as aulas realizando uma
leitura em voz alta para refletir sobre o texto contando a história de Davi
retirada do livro paradidático de Juciara Rodrigues: Motorista e pedestre:
passo a passo conquistando seu espaço.
A
história narra um atropelamento em frente à escola envolvendo um aluno e um
motorista e as providências que são tomadas juntamente com a análise das causas
do atropelamento sendo então questionados valores como: amizade, solidariedade
e respeito. Com isso visei despertar na criança a necessidade do respeito às
leis e sinalizações de trânsito para proporcionar uma circulação segura evitando
acidentes (Rodrigues, 2000).
No
inicio da historia, Davi é atropelado e cria-se um suspense: o que será que
realmente aconteceu? Quem teve a culpa pelo atropelamento de Davi? Em seguida
as crianças vão até a frente da escola onde ocorreu a acidente para analisar o
que ocasionou o acidente após ouvir da professora que o culpado pelo acidente
foi Davi.
No
final da história se faz uma pesquisa sobre as leis de trânsito e sinalizações
que devem ser usadas nas vias principalmente enfrente as escolas culminando com
a criançada comemorando o retorno de Davi.
Aproveitei
a oportunidade para questionar sobre como estava o trânsito nas ruas por onde
eles caminham. Os motoristas agem de forma correta? E os pedestres? Ao que
responderam que não, que eram frequentes os acidentes principalmente com moto
ou porque o pai bebia.
Com
isso busquei o conhecimento dos alunos a respeito do trânsito após a contação
da história de Davi e apresentação de algumas sinalizações de trânsito e do
semáforo para veículos e pedestres realizando uma oficina de desenho e pintura
visando trabalhar a criatividade dos alunos ao levantar a seguinte questão: O
que é trânsito?
Ao
término da oficina questionei-os oralmente e individualmente: o que é trânsito
para você? Ao que transcrevo algumas respostas: “é o sinal que faz os carros
parar e quando tiver verde para andar” (Yuri); “quando tem a faixa de pedestre
aí tem um sinal que quando os carros passam acende o verde” (Júlia); “é
engarrafamento porque o sinal tá vermelho e do outro lado os carros tão
passando” (Maria Gabriela); “é quando o carro tá andando e o vermelho é para
parar quando tem essa placa aqui assim fechada não é para estacionar não”
(Erick); “é um engarrafamento, as placas, o sinal, o carro, a carroça, o balão,
o pato, a bola, a casa, a galinha, o dado, o avião, a fogueira, o peixe e
pronto”! (João Gabriel).
Para
que as crianças estabelecessem relações com a cidade onde vivem e que se
tivesse que estar em uma cidade onde para ela seria o paraíso como seria essa
cidade realizei a contação de uma história sobre uma cidade onde tudo funciona
expondo painéis da cidade paraíso, retirado do livro de José Ricardo Moreira:
Um dia no Paraíso do Projeto Rumo a Escola (Moreira, 2003).
Após
a leitura pedi às crianças que realizassem uma produção textual individualmente
sobre a sua cidade imaginária e a desenhassem. Buscando sentar as crianças em
dupla permitindo assim elas interagirem, trocarem informações solicitando que
escrevesse do seu jeito a parte que mais gostou da história.
Com
isso proporcionei que as crianças passassem da imagem ao texto e do texto a
imagem como uma unidade que expressa o sentido de uma mensagem gráfica. Já que
algumas delas ainda imitam a escrita adulta, mas não compreendem que a escrita
é “linguagem escrita” (PNAIC, 2012). Para estas crianças, a escrita representa
os nomes que identificam um objeto ou mais, isto é, a escrita é uma maneira
particular de representar objetos, mas ainda não é a expressão gráfica da
linguagem apesar de já diferenciarem a escrita do desenho.
É
evidente que a presença do meio é indispensável para a construção de um
conhecimento, por isso temos que oferecer as crianças, material escrito de
diversos gêneros textuais e suportes, como também criar condições para que elas
vivenciem atos de leitura já que o ato de ler é transmitido socialmente (PNAIC,
2012).
Quando
a criança começa a aplicar a escrita à divisão das palavras surge à hipótese
silábica na qual mais da metade da turma se encontra no presente momento. Com
exceção de três que considero alfabetizados os demais estão na efervescência da
hipótese silábica que considero a porta ou a passagem para a alfabetização,
pois como afirma Ferreiro “o escrito está
diretamente ligado à linguagem enquanto pauta sonora” nessa fase.
Como
os alunos se encontram no processo de apropriação do sistema alfabético usei
diferentes atividades que contribuíssem para diferençasse letras de número;
compreendessem que números não somente servem para contar, mas também para
identificar e medir e que os mesmos assim como as palavras são muito utilizados
no nosso dia a dia.
Como
também recorri à construção de cartelas com o alfabeto para jogo do bingo das
letras e palavras; explanação dos meios de transportes usados ao longo do
tempo; quebra-cabeça; confecção de placas e faixa de pedestre, culminando com
um circuito interno de trânsito com as placas, faixa de pedestre e carrinhos
confeccionados pelas próprias crianças.
Na
aula de placas de regulamentação os alunos se entusiasmaram com as placas: “Permitido Estacionar” e “Proibido Estacionar”, cuja diferença é a
tarja vermelha cortando a placa, pois todas as duas, segundo eles: “tem um E bem grande”. Nesse momento
coloquei a palavra estacionar no quadro e levantei algumas questões: com que
letra começa e com que letra termina; quantas vezes abrimos a boca para falar
estacionar; portanto estacionar tem quantos pedaços; quantas e quais vogais têm
a palavra; quantas consoantes, quais são elas; a quantidade de vezes que
abrimos a boca para falar estacionar era
a mesma quantidade de vogais; etc.
Desenvolvemos
outras palavras que começassem com o mesmo som inicial de estacionar o som es, surgindo várias palavras que eles
mesmos queriam escrever no quadro. As construções de novas palavras que
iniciassem com o mesmo som inicial de estacionar muito contribuíram para que a
turma refletisse sobre a escrita e descobrissem novas palavras como: escola, escova, escada, espirro,
esconde-esconde, escuro, etc.
Realizei
leitura do poema: Meu automóvel de José Paes Lemos, com uma entonação adequada
para que as crianças percebessem que tipo de texto estava sendo lido. Foram
trabalhadas as rimas, os versos e as estrofes, bem como os sons e as repetições
das palavras.
O
poema conta a história de um automóvel diferente de todos, pois ele anda
devagar, com cuidado e não polui o ar. Isso contribuiu para que os alunos
identificassem o gênero textual poema, levando-os a compreenderem as
características do gênero de forma lúdica permitindo uma reflexão sobre a
temática.
C)
RESULTADOS
No
decorrer do projeto que durou 16 dias (09/09 a 25/09), a turma demonstrou uma
boa aceitação aos conteúdos trabalhados, parte dela (vinte alunos) estavam no
inicio da aprendizagem, em processo de aquisição da leitura e escrita já
estabelecendo relação da oralidade com a escrita, isto é, encontravam-se
silábicos. Sendo um alfabético passei a ter na minha sala aula quatro
alfabéticos (1 menina e 3 meninos), quatorze silábico-alfabético, 4 em processo
de transição considerado silábico e dois pré-silabicos por faltar às aulas com
frequência.
Nas
aulas priorizei a aprendizagem dos saberes linguísticos necessários à
construção efetiva da cidadania e a importância de um pensamento lógico
dedutivo de forma que os alunos adquirissem raciocínio e análise crítica no uso
da sua criatividade observando se eram capazes de reconhecer os conceitos
estudados durante o processo de aquisição da língua escrita e dos conhecimentos
sobre trânsito.
Percebi
avanços por todos tanto na rotina escolar, quanto nas regras estabelecidas pela
coletividade, bem como desenvolvimento da oralidade e escrita, letramento e raciocínio
lógico.
Fazendo uma
avaliação geral da turma, posso afirmar que a mesma teve um bom comportamento,
se debruçando com avidez nas atividades e no que diz respeito à aprendizagem,
falta pouco para que todos os alunos consigam chegar ao nível alfabético de
escrita, pois sabemos que cada educando tem seu ritmo próprio de assimilação e
acomodação da aprendizagem para desenvolver.
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
Repensar
sobre a minha prática como professora do 1º ano do Ensino Fundamental I, me
leva pensar qual o meu papel como protagonista do meu desenvolvimento
profissional.
Ao
mobilizar e articular os conhecimentos teóricos com a prática percebo-me
transformando um trabalho que é de natureza intelectual para a produção e
construção da minha prática em sala de aula a qual, através dela e da reflexão
aumenta a cada dia. Ou seja, o conhecimento construído em conjunto com as
crianças possibilitou-me uma melhoria nas aulas ministradas e na aprendizagem
das crianças.
REFERÊNCIAS
BRASIL. PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS: Introdução aos Parâmetros
Curriculares Nacionais/
Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000,a.
BRASIL. PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS: Apresentação dos temas
transversais e ética / Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000,b.
BRASIL. Secretaria de Educação
Básica de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional de Alfabetização na Idade
certa: Currículo na Alfabetização:
concepções e princípios: ano 1: unidade 1/ Ministério da Educação. Secretaria
de Educação Básica. Diretoria de Gestão de Apoio a Gestão Educacional –
Brasília. MEC, SEB, 2012.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana.
Psicogênese da Língua Escrita. Porto
Alegre; Artes Médicas, 1999.
GOMES, Cenilde Maria Cortez. Educação para o trânsito: Uma Visão de
Transversalidade. Monografia (graduação em Pedagogia) – Departamento de
Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2004.
MOREIRA, José Ricardo. Um dia no paraíso: terceira série.
Brasília: Ministério da Justiça/ DENATRAN, UNESCO, 2003.
RODRIGUES, Juciara. Motorista e Pedestre: passo a passo
conquistando seu espaço. Belo Horizonte: Formato, 1999.
07 de junho de 2014
1º ANO A
DIAS DAS MÃES -2014
JULHO 2014
JOGO NA SELVA - MATEMÁTICA - PNAIC
Exposição do Projeto Copa do Mundo: Juntos num só ritmo.
JULHO 2014
JOGO NA SELVA - MATEMÁTICA - PNAIC
Exposição do Projeto Copa do Mundo: Juntos num só ritmo.
Técnica - Mosaico
07 de junho de 2014
DEZEMBRO DE 2014
APRESENTAÇÃO NO PNAIC
1º ANO B
PROFESSORA NINA ROSA
exposição do Projeto Copa do Mundo: Juntos num só ritmo.
AGOSTO 2013
AULA COM CANTIGAS DE RODA
OBJETIVO: Despertar a curiosidade através de canções conhecidas pelo público infantil e brincadeiras, suscitando a observação, comparação e formulação de hipóteses proporcionando a superação e aprendizado dos conteúdos estudados.
MÚSICAS TRABALHADAS: A Barata Mentirosa, Sinhá Aninha ( versão da barata), O sapo não lava o pé, A sapa na lava a pá ( versão do sapo não lava o pé).
CONTEÚDOS ABORDADOS: formação de palavras, frases e pequenos textos, reescrita de textos, listagem, músicas, leitura, oralidade, conhecer e reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção.
Esse projeto está ainda sendo realizado com novas cantigas. Fico a sua disposição para alguma dúvida.

Cenilde - PROFESSORA DO 1º ANO
Escola
Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes
Professora:
Cenilde Maria Cortez Gomes
Nº
de alunos (1º Ano): 29
Conto:
A Bela Adormecida
Atividade:
Montar e desmontar palavras com ajuda do alfabeto móvel
Duração:3
dias
- No laboratório de informática trabalhamos o Conto virtual " A Bela adormecida"
Relatório
Nas aulas foi priorizada a
aprendizagem dos saberes linguísticos necessários à construção efetiva da
cidadania e a importância de um pensamento lógico dedutivo de forma que os
alunos adquiram raciocínio e análise crítica no uso da sua criatividade.
Assim observando se são
capazes de reconhecer os conceitos estudados durante o processo de aquisição da
língua escrita, os avanços adquiridos durante o decorrer das aulas considerando
o desenvolvimento da oralidade e escrita, leitura, raciocínio lógico e produção
textual deem início a essa atividade planejada para três dias.
Nesta aula foram
necessárias duas aulas e demos inicio a colocação do título da história no
quadro confeccionado em cartolina, logo abaixo pedaços que compõem o nome e as
letras de cada palavra do título, da seguinte forma:
A
BELA ADORMECIDA
|
A
|
BE
|
LA
|
A
|
DOR
|
ME
|
CI
|
DA
|
A
|
B
|
E
|
L
|
A
|
A
|
D
|
O
|
R
|
M
|
E
|
C
|
I
|
D
|
A
|
Iniciamos
uma discussão em torno do título da história: com quantos nomes é composto o
título, portanto o titulo tem quantas palavras, com que letra inicia e com que
letra termina cada palavra, quantas vezes abrimos a boca para falar o nome,
portanto tem quantos pedaços, quantas vogais têm cada palavra, quais são elas,
quantas consoantes, quais são elas, a quantidade de vezes que abrimos a boca
para falar é igual a quantidade de vogais, porque, etc . partimos para observar
quantos e quais são os pedaços de cada palavra que forma o título da história.
Minha fala:
- E olha só apesar de
termos que abrir a boca duas vezes para dizer: Bela, bela tem quatro letras,
duas vogais, quais são elas? E duas consoantes, que são?...
- Que tal procuramos
montar o nome da princesa Aurora com ajuda do alfabeto móvel?
Os alunos sentaram em
dupla buscando montar, com ajuda do alfabeto móvel, as palavras: Bela
Adormecida, Princesa e Aurora. Depois realizamos uma correção coletiva em que
todos poderiam observar a escrita das palavras e perceberem o que tinha de
diferente do que haviam feito.
Daí
todos os alunos foram chamados ao quadro para formar novas palavras com os
pedaços do título da história e tentar descobrir palavras dentro da palavra
escrita após leitura da palavra.
Foi um momento de
construção e reflexão sobre a escrita, a escolha de quais letras se usa e a
ordem em que elas são colocadas para formar as palavras.
Na aula seguinte
assistimos ao filme: A bela adormecida de Walt Disney. Em seguida retornamos a
sala de aula para debate oral em torno do filme e anotação de palavras
geradoras a partir do filme:
AURORA
FLORA
FAUNA
FLORESTA
ROSA
FADAS
ROCA
PRINCESA
BRUXA
CORVO
CAVALO
COROA
PRINCIPE
FELIPE
CABANA
Os próprios alunos foram
comentando as palavras que viam dentro da outra como:
FLORA - FLORESTA
CORVO – COROA
CASTELO – CABANA
ROSA - SAPO - SAPATO - PATO
– PATA
PRIMAVERA – PRIMA – VERA –
RIMA – ERA - PERA
Depois para reflexão das
unidades da palavra e percepção de que palavras escritas com o mesmo som tende
a ser escrita da mesma forma. Finalizamos com os jogos fonológicos (CEEL) como
o dado sonoro e a loto onde o aluno associa a última sílaba à figura. Foi uma
aula muito prazerosa e proveitosa que permitiram aos alunos vivenciar a
construção de novas palavras e sistematizar sobre o conhecimento da escrita
alfabética.
Em uma terceira aula foram
formados grupos de cinco alunos com
níveis de aprendizagem aproximados para que com o alfabeto móvel montasse nomes
dos animais que vimos no filme da Bela Adormecida e outros. Os quais foram
ditados pela professora e eles iam montando. Feito isto eles iam anotando em
uma folha os nomes construídos por eles mesmos. As intervenções foram poucas e
finalizamos com uma correção coletiva em que os alunos iam percebendo com ajuda
da professora as diferenças e anotavam ao lado da que tinham escrito segmento
assim o conhecimento construído.
Atividades desenvolvidas em sala de aula:
SETEMBRO DE 2013
ESCOLA
MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO GOMES
Professora:
Cenilde Maria Cortez Gomes
TURMA:
1º ano
Nº
de alunos: 29
Literatura
escolhida: CHAPEUZINHO VERMELHO
Duração:
2 semanas
RELATÓRIO
O nosso plano
de ação iniciou com a utilização de um dos clássicos contos do francês Charles Perrault:
Chapeuzinho Vermelho dando sequência a outros contos narrados no decorrer do
ano letivo.
O conto de
Charles Perrault retirado do livro: A volta ao mundo em 52 histórias, narração
de Neil Philip e ilustrações de Nilesh Mistuy faz parte da coleção literária do
projeto trilhas e se encontra nas páginas: 88 e 89. O conto narra a história de
uma garotinha que leva pão e leite para sua avó mas o lobo esperto chega
primeiro que ela na casa da avó e mata a avó e depois a come colocando sua
camisola a espera da menina. Esta chega, come e bebe a avó sem saber que é ela,
deitando-se com o lobo que a come também. Segundo o autor este conto “pretendia
alertar as crianças do perigo de falar com pessoas estranhas, p. 88”.
Ao que os
meninos ficaram admirados com o desfecho da história, pois não era assim que
ouvira contar a história de Chapeuzinho Vermelho. Argumentei que as histórias
podem ter finais diferentes dependendo de quem as escrevem ou títulos diferentes
dependendo do autor da história e todos eles poderiam dar outro rumo à mesma
história inventando a sua.
Iniciou-se uma
discussão sobre quem conhece a história ou já teria ouvido falar? o final era
diferente ou não? Quem quer ouvir a outra história? A verdadeira? Ao que
ficaram aliviados em saber que ouviriam a “sua” história.
Oralmente a
professora contou a história muito sua conhecida sem o uso do livro imitando a
fala de cada personagem: a mãe de Chapeuzinho, a avó, a menina, o lobo e
caçadores e o toc, toc, toc, na porta. Oportunizando o aluno escutar
transmissão oral do conto e vivenciar com a professora deles a imitação de
diferentes vozes. Nessa transmissão a avó e a neta são salvas pelos caçadores e
vivem felizes para sempre. O que fizeram com que alguns relembrassem uma parte
da história e procurassem contar para os colegas e a professora.
Realizaram uma
sequencia de atividades em torno da temática iniciando com produção textual do
conto do jeito que soubessem e desenhar sobre a parte da história que mais
gostou. Em seguida solicitei aos alunos uma atividade com as cores: colocar o
nome da cor da capinha de chapeuzinho que a sua avó havia feito para ela e
pintar o quadradinho do lado representando a cor para depois completar com
nomes de outras cores e pintura representando a cor mencionada.
Além desse
conto foram lidas outras obras durante as aulas que se seguiram como o poema:
Estória de Chapeuzinho Vermelho- cordel, de Daniel Fiuza , narração de
Chapeuzinho Vermelho, uma aventura borbulhante recontada por Lynn Roberts e
ilustrada por David Roberts do acervo literário do PNLD – Programa Nacional do
Livro didático, alfabetização na idade certa- 2013, FNDE,MEC entre outras
versões.
Numa outra
aula foi trabalhada coletivamente a letra da música que chapeuzinho canta: Pela
estrada afora eu vou bem contente... em papel madeira fixado no quadro lemos,
cantamos e buscamos algumas palavras. Os alunos foram chamados a frente para
circular de cores variada as palavras: estrada, doces, vovozinha, deserto,
lobo, mamãezinha, dormirei, tardinha, sozinha, perto, poente, contente.
Perguntas: vovozinha rima com? Mamãezinha. E com chapeuzinho rima também? não
porque chapeuzinho termina com “o” e mamãezinha com “a”. Tem mais que rima com
vovozinha? ao que responderam: tardinha rima? sim! por quê? porque termina com
a. Com “nha” né? é. Depois cada um individualmente realizou a mesma atividade
em folha xerocada.
Daí foram
desenrolados outras atividades interativas e intertextuais em que foram
trabalhadas a família tradicional e a família atual, a vestimenta através de recorte
e colagem dos nomes da vestimenta do chapeuzinho. A Floresta proporcionando uma
compreensão da zona rural e zona urbana já trabalhada em sala. O Trânsito: chapeuzinho
pede para cuidar do trânsito porque ela precisa ir pela estrada atividades de
comparação entre placas de carro para reconhecimento das letras e diferenciação
dos números.
Durante esta
etapa foram lidas as obras do acervo literário das obras complementares: Minha
família colorida, Gente de muitos anos. Levaram para casa atividades xerocadas
para entrevistar os pais buscando
conhecer como foi o seu nascimento, um momento importante quando a criança tinha 1 ano, 2 anos, 3 anos
e 4 anos.
Em Artes: desenhar
na cesta de chapeuzinho o que o aluno levaria para a vovó e registrar abaixo os
nomes do que colocou na cesta depois registrar a quantidade do que desenhou na
cesta.
Culinária
do Bolo de Chocolate Fofíssimo da Vovó, identificar no texto no grande grupo de
palavras chaves: xícara, farinha de trigo, fermento em pó e circular em cores
diferentes. Depois individualmente em folha xerocada ao lado da receita
desenhar a quantidade e as xícaras ou colheres dos ingredientes do bolo da
vovó. Depois com as mesmas cores que foram circuladas as palavras no cartaz
circular também na atividade individualmente.
Após realizarmos
a leitura do livro: Que delicia de bolo, de Elza e Silvia Calixto também do
acervo onde todos queriam levar para casa para pedir a mãe que fizessem o bolo.
Combinamos então que no dia da dramatização degustaríamos o bolo da vovó de
chocolate.
Em Língua
Portuguesa: o nome dos personagens, colocação do h para formar novas palavras:
exemplo: cama, cão, caco, poderá ficar: chama, chão e cacho, após separação das
silabas.
Aproveitando
que Chapeuzinho brinca em casa quando a mãe a chama para levar a cesta para a
vovó buscamos descobrir na sala as brincadeiras favoritas das crianças e
listamos: bicicleta, pintar, bola de gude, carrinho, boneca, boneco, bola,
tica-tica, menina pega menino.
Realizou-se
uma dramatização após leitura do livro do Programa Nacional do Livro didático,
alfabetização na idade certa- 2013, FNDE, MEC: Minha mãe é um lobo, no qual demos
inicio aos ensaios diários para a peça adaptada pela professora para a sala.
Foram duas apresentações com dois lobos e tres caçadores, além da chapeuzinho,
avó e mãe que atuaram duas vezes na peça. Outros personagens representando as
árvores da floresta e as flores. E assim finalizamos com a dramatização após
muitos ensaios e degustamos do bolo fofíssimo da vovó de chocolate.
TEATRO CHAPEUZINHO VERMELHO
NARRADOR- Era uma vez uma menina que vivia próxima a
floresta. Todos a chamavam Chapeuzinho Vermelhos por causa da capinha vermelha,
dada pela avó que ela usava para todo o lado aonde ia.
MÃE
Chapeuzinho!
Chapeuzinho!!!
CHAPEUZINHO
Sim mamãezinha!
MÃE
Minha filha, quero que vá levar
esta cesta para a vovó e saber como ela está passando!
Pois eu soube que ela está doente.
Por isso preparei esta cesta com pães, doces e biscoitos para você levar para
ela e saber como ela está passando.
CHAPEUZINHO
Está bem mamãezinha!
MÃE
Mas minha filha tenha
cuidado não se afaste do caminho e não vá pela floresta.
NARRADOR
Chapeuzinho sai de casa e põe-se a caminho da casa da vovó
mas no meio do caminho resolve ir pela floresta apesar dos conselhos da mãe. Ao
chegar à floresta encontra-se com o lobo.
LOBO
Bom dia Chapeuzinho Vermelho!
CHAPEUZINHO
Bom dia Senhor Lobo
LOBO
Aonde vai com tanta pressa?
CHAPEUZINHO
Vou
visitar a minha vovó
LOBO
E o que está levando na cesta?
CHAPEUZINHO
Bolo, pães e biscoitos. Vou
leva-los para minha vovozinha que está muito doente e saber como ela está
passando
LOBO
Diga-me uma coisa Chapeuzinho,
onde mora a sua vovozinha?
CHAPEUZINHO
No final deste caminho naquela
linda casinha.
LOBO
Chapeuzinho você viu hoje como a
floresta está bonita?
CHAPEUZINHO
Tem
razão seu lobo. Vou até apanhar umas flores para a minha vovozinha
NARRADOR
Enquanto a menina estava a colher flores muito contente o
lobo se apressa a caminho da casa do avo de Chapeuzinho Vermelho. Chegando lá o
lobo bate a porta. Toc, toc, toc
AVÓ
Quem está batendo em minha porta?
LOBO
Sou eu vovozinha Chapeuzinho
Vermelho vi trazer pães bolos e biscoitos e saber como à senhora está passando?
AVÓ
Entre
minha netinha
NARRADOR - O Lobo entra e
prende a vovó no armário e veste sua camisola, touca de dormir e óculos. E
chega Chapeuzinho na casa da vovó E bate na porta. Toc, toc, toc. O lobo
disfarça a voz e diz:
LOBO
Quem está batendo na minha porta?
CHAPEUZINHO
Sou eu vovozinha Chapeuzinho
Vermelho vi trazer pães doces e biscoitos e saber como à senhora está passando.
LOBO
Entre minha netinha a porta está
apenas encostada.
CHAPEUZINHO
Sua benção vovozinha
LOBO
Deus te abençoe filhinha.
CHAPEUZINHO
Nossa vovó como você está
diferente
LOBO
É?
CHAPEUZINHO
Nossa vovó que braços grandes e
peludos
LOBO
São para te abraçar minha netinha.
CHAPEUZINHO
Que olhos grandes
LOBO
São para te ver melhor minha
netinha.
CHAPEUZINHO
Que nariz grande!
LOBO
São para te cheirar minha netinha.
CHAPEUZINHO
Nossa vovó e que orelhas grandes
que você tem
LOBO
São para te ouvir minha netinha.
CHAPEUZINHO
E que boca grande
LOBO
São para
te comer de uma só vez.
NARRADOR
Neste momento o Lobo salta da cama e prende também
Chapeuzinho no armário e depois vai dormir. Mas ele roncava tão alto que se
ouvia e toda a floresta.
OS CAÇADORES
Tão
ouvindo que roncado alto vindo da casa da vovó?
NARRADOR
O caçador entra e ver o Lobo estirado na cama.
NARRADOR
Quando o lobo acordou estava com a barriga pesada de tanta
pedra que os caçadores colocaram nele que não conseguia se levantar e
desapareceu da floresta que nunca mais se ouviu falar nele de novo.
1º ANO
OFICINA DE LEITURA LEITURA
E DRAMATIZAÇÃO COM FANTOCHES
Apresentação no PNAIC
DRAMATIZAÇÃO
NOVEMBRO - 2013
Oficina com o Tangran
ESCOLA
MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO GOMES
PROFESSORA:
CENILDE MARIA CORTEZ GOMES
Nº
DE ALUNOS (1º ANO): 29
OFICINA
COM TANGRAN: MONTAR COM O TANGRAN
FIGURAS
DURAÇÃO:
1 DIA
Relatório
O TANGRAN é um quebra cabeça chinês
constituído por cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo. Ele é muito
usado nas aulas de matemática para uma melhor compreensão pelos alunos das
aulas de Geometria. Esses jogos desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico
no aluno.
Solicitei aos alunos que criassem
figuras com as peças podendo ser animais ou objetos.
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