1º Ano - Cantinho da leitura

Atividades para o 1º ano
Professora Cenilde
Ex: Atividade interdisciplinar
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PROFª CENILDE - 2016

TRABALHOS DE SALA DE AULA
PROJETO CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

O Projeto Contação de História realizado no segundo bimestre envolveram os contos: Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, Romeu e Julieta da autora Ruth Rocha.

Trabalho integrado com Arte, Lingua Portuguesa, Ciências através do desenhar e colorir, recontando a história através da imagens produzidas pelos alunos que também nomearam os personagens.
E atividades derecorte e colagem sobre as partes do copo humano, quando mostraram as partes do corpo de Chapeuzinho.

recorte e colagem


Alfabeto móvel



atividades de caça-palavras


Atividades da leitura de  Cinderela


Agosto de 2016
PRÁTICA DE LEITURA

A professora Cenilde instituiu o cantinho da leitura em sala de aula, onde os alunos podem escolher os livros que querem, manuseá-los, fazer leitura prazer, individual coletiva não convencional, ler para os coleguinhas, fazer anotações... tudo a vontade, porém sem perder o foco que é a leitura.










CENILDE - 2015

PROJETO BRINCAR DE SUPERMERCADO
VEJA O TRABALHO CLICANDO AQUI


1º ANO


ATIVIDADE TRÂNSITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO GOMES




EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO NA SALA DE AULA DE 1º ANO
CENILDE MARIA CORTEZ GOMES











Parnamirim - RN

2015


APRESENTAÇÃO
Este trabalho aborda na perspectiva dos princípios da interdisciplinaridade na prática docente assumidos pelo Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) buscando favorecer a contextualização e aproximação do processo educativo as experiências vivenciadas pelos alunos através de saberes que contribuam para o conhecimento multidisciplinar e a formação do cidadão crítico, participativo, autônomo e solidário.
A Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, situada na Rua Aveloz, s/n no bairro de Nova Parnamirim, em Parnamirim, é mantida pelo poder público e administrada pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A Escola tem a finalidade de oferecer a Educação Básica nas etapas do Ensino Fundamental I e II, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana atendendo a alunos na faixa etária de 6 anos a 15 anos.
A escola funciona nos dois turnos: manhã para o Ensino Fundamental I e tarde para o Ensino Fundamental II. Conta com dez salas totalizando um atendimento de cerca de 600 crianças na faixa etária de seis anos a 11 anos do 1º ao 5º ano no turno manhã, e a partir de 11 anos no turno tarde.
A turma do 1º ano é composta por 24 alunos, 9 meninas e 15 meninos, sendo com 6 anos 6 meninas e 7 meninos e com 7 anos 3 meninas e 8 meninos dos quais 7 recebem bolsa família.
ARGUMENTOS ACADÊMICOS
Este trabalho aborda na perspectiva dos princípios desenvolvidos pelo Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) para o processo de aprendizagem no ciclo de alfabetização tendo como objetivo promover o envolvimento em contraposição à visão fragmentada e artificial do modelo escolar seriado para à organização escolar por ciclos, defendendo a interdisciplinaridade que favoreça a contextualização curricular aproximando o processo educativo a realidade dos alunos (PNAIC, 2015).
Sendo frequente o aumento de acidentes de trânsito no Brasil é inegavelmente uma questão ambiental e social preocupante, pois a cada dia pessoas são vitimas de acidentes de trânsito ou conhecem pessoas que foram vítimas de acidentes envolvendo carros ou motos nos quais transportados indevidamente como: sentados na garupa sem capacete ou com mais de dois passageiros.
Como todos tem o direito de aprender e suas possibilidades estão enredadas nas relações estabelecidas por diferentes contextos de vida no qual cabe à escola ampliar essa possibilidade, o tema educação para o trânsito poderá promover situações significativas para as crianças respeitando os diferentes de ritmos de aprendizagem e inserir a criança nas complexas relações do cotidiano.
DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
A)    OBJETIVOS
·         Articular os conhecimentos do 1º ano com a Educação para o Trânsito possibilitando uma ruptura com a fragmentação e maior envolvimento dos alunos com dificuldades de aprendizagem;
·         Favorecer um comportamento seguro no trânsito como forma de prevenção de acidentes;
·         Conhecer e respeitar algumas sinalizações horizontais e verticais, especialmente as que devem ser colocadas enfrente a uma escola;
·         Promover relações com a cidade que vivem e uma cidade imaginária: “Paraíso”;
·         Apresentar alguns meios de transportes como locomoção humana;
·         Identificar e diferenciar letras e números das placas de carros;
·         Reconhecer que números não somente servem para contar, mas também para identificação de horas, preços, medidas, etc.
·         Confeccionar placas de Regulamentação;
·         Promover um circuito interno de trânsito.
B) METODOLOGIA
            A metodologia utilizada foi atuação em minha sala de aula do 1º ano mantendo contato direto com os alunos, na qual planejei as aulas seguindo pesquisa bibliográfica do programa de educação para o trânsito dirigido a alunos do 1º Ciclo do Ensino Fundamental como parte da monografia: Educação para o trânsito: uma visão transdiciplinar (Gomes, 2004); bem como planejamento das aulas e registros fotográficos.
            Iniciei as aulas realizando uma leitura em voz alta para refletir sobre o texto contando a história de Davi retirada do livro paradidático de Juciara Rodrigues: Motorista e pedestre: passo a passo conquistando seu espaço.
A história narra um atropelamento em frente à escola envolvendo um aluno e um motorista e as providências que são tomadas juntamente com a análise das causas do atropelamento sendo então questionados valores como: amizade, solidariedade e respeito. Com isso visei despertar na criança a necessidade do respeito às leis e sinalizações de trânsito para proporcionar uma circulação segura evitando acidentes (Rodrigues, 2000).
No inicio da historia, Davi é atropelado e cria-se um suspense: o que será que realmente aconteceu? Quem teve a culpa pelo atropelamento de Davi? Em seguida as crianças vão até a frente da escola onde ocorreu a acidente para analisar o que ocasionou o acidente após ouvir da professora que o culpado pelo acidente foi Davi.
No final da história se faz uma pesquisa sobre as leis de trânsito e sinalizações que devem ser usadas nas vias principalmente enfrente as escolas culminando com a criançada comemorando o retorno de Davi.
Aproveitei a oportunidade para questionar sobre como estava o trânsito nas ruas por onde eles caminham. Os motoristas agem de forma correta? E os pedestres? Ao que responderam que não, que eram frequentes os acidentes principalmente com moto ou porque o pai bebia.
Com isso busquei o conhecimento dos alunos a respeito do trânsito após a contação da história de Davi e apresentação de algumas sinalizações de trânsito e do semáforo para veículos e pedestres realizando uma oficina de desenho e pintura visando trabalhar a criatividade dos alunos ao levantar a seguinte questão: O que é trânsito?
Ao término da oficina questionei-os oralmente e individualmente: o que é trânsito para você? Ao que transcrevo algumas respostas: “é o sinal que faz os carros parar e quando tiver verde para andar” (Yuri); “quando tem a faixa de pedestre aí tem um sinal que quando os carros passam acende o verde” (Júlia); “é engarrafamento porque o sinal tá vermelho e do outro lado os carros tão passando” (Maria Gabriela); “é quando o carro tá andando e o vermelho é para parar quando tem essa placa aqui assim fechada não é para estacionar não” (Erick); “é um engarrafamento, as placas, o sinal, o carro, a carroça, o balão, o pato, a bola, a casa, a galinha, o dado, o avião, a fogueira, o peixe e pronto”! (João Gabriel).
Para que as crianças estabelecessem relações com a cidade onde vivem e que se tivesse que estar em uma cidade onde para ela seria o paraíso como seria essa cidade realizei a contação de uma história sobre uma cidade onde tudo funciona expondo painéis da cidade paraíso, retirado do livro de José Ricardo Moreira: Um dia no Paraíso do Projeto Rumo a Escola (Moreira, 2003).
Após a leitura pedi às crianças que realizassem uma produção textual individualmente sobre a sua cidade imaginária e a desenhassem. Buscando sentar as crianças em dupla permitindo assim elas interagirem, trocarem informações solicitando que escrevesse do seu jeito a parte que mais gostou da história.
Com isso proporcionei que as crianças passassem da imagem ao texto e do texto a imagem como uma unidade que expressa o sentido de uma mensagem gráfica. Já que algumas delas ainda imitam a escrita adulta, mas não compreendem que a escrita é “linguagem escrita” (PNAIC, 2012). Para estas crianças, a escrita representa os nomes que identificam um objeto ou mais, isto é, a escrita é uma maneira particular de representar objetos, mas ainda não é a expressão gráfica da linguagem apesar de já diferenciarem a escrita do desenho.
É evidente que a presença do meio é indispensável para a construção de um conhecimento, por isso temos que oferecer as crianças, material escrito de diversos gêneros textuais e suportes, como também criar condições para que elas vivenciem atos de leitura já que o ato de ler é transmitido socialmente (PNAIC, 2012).
Quando a criança começa a aplicar a escrita à divisão das palavras surge à hipótese silábica na qual mais da metade da turma se encontra no presente momento. Com exceção de três que considero alfabetizados os demais estão na efervescência da hipótese silábica que considero a porta ou a passagem para a alfabetização, pois como afirma Ferreiro “o escrito está diretamente ligado à linguagem enquanto pauta sonora” nessa fase.
Como os alunos se encontram no processo de apropriação do sistema alfabético usei diferentes atividades que contribuíssem para diferençasse letras de número; compreendessem que números não somente servem para contar, mas também para identificar e medir e que os mesmos assim como as palavras são muito utilizados no nosso dia a dia.
Como também recorri à construção de cartelas com o alfabeto para jogo do bingo das letras e palavras; explanação dos meios de transportes usados ao longo do tempo; quebra-cabeça; confecção de placas e faixa de pedestre, culminando com um circuito interno de trânsito com as placas, faixa de pedestre e carrinhos confeccionados pelas próprias crianças.
Na aula de placas de regulamentação os alunos se entusiasmaram com as placas: “Permitido Estacionar” e “Proibido Estacionar”, cuja diferença é a tarja vermelha cortando a placa, pois todas as duas, segundo eles: “tem um E bem grande”. Nesse momento coloquei a palavra estacionar no quadro e levantei algumas questões: com que letra começa e com que letra termina; quantas vezes abrimos a boca para falar estacionar; portanto estacionar tem quantos pedaços; quantas e quais vogais têm a palavra; quantas consoantes, quais são elas; a quantidade de vezes que abrimos a boca para falar estacionar era a mesma quantidade de vogais; etc.
Desenvolvemos outras palavras que começassem com o mesmo som inicial de estacionar o som es, surgindo várias palavras que eles mesmos queriam escrever no quadro. As construções de novas palavras que iniciassem com o mesmo som inicial de estacionar muito contribuíram para que a turma refletisse sobre a escrita e descobrissem novas palavras como: escola, escova, escada, espirro, esconde-esconde, escuro, etc.
Realizei leitura do poema: Meu automóvel de José Paes Lemos, com uma entonação adequada para que as crianças percebessem que tipo de texto estava sendo lido. Foram trabalhadas as rimas, os versos e as estrofes, bem como os sons e as repetições das palavras.
O poema conta a história de um automóvel diferente de todos, pois ele anda devagar, com cuidado e não polui o ar. Isso contribuiu para que os alunos identificassem o gênero textual poema, levando-os a compreenderem as características do gênero de forma lúdica permitindo uma reflexão sobre a temática.

C)    RESULTADOS
No decorrer do projeto que durou 16 dias (09/09 a 25/09), a turma demonstrou uma boa aceitação aos conteúdos trabalhados, parte dela (vinte alunos) estavam no inicio da aprendizagem, em processo de aquisição da leitura e escrita já estabelecendo relação da oralidade com a escrita, isto é, encontravam-se silábicos. Sendo um alfabético passei a ter na minha sala aula quatro alfabéticos (1 menina e 3 meninos), quatorze silábico-alfabético, 4 em processo de transição considerado silábico e dois pré-silabicos por faltar às aulas com frequência.  
Nas aulas priorizei a aprendizagem dos saberes linguísticos necessários à construção efetiva da cidadania e a importância de um pensamento lógico dedutivo de forma que os alunos adquirissem raciocínio e análise crítica no uso da sua criatividade observando se eram capazes de reconhecer os conceitos estudados durante o processo de aquisição da língua escrita e dos conhecimentos sobre trânsito.
Percebi avanços por todos tanto na rotina escolar, quanto nas regras estabelecidas pela coletividade, bem como desenvolvimento da oralidade e escrita, letramento e raciocínio lógico.
Fazendo uma avaliação geral da turma, posso afirmar que a mesma teve um bom comportamento, se debruçando com avidez nas atividades e no que diz respeito à aprendizagem, falta pouco para que todos os alunos consigam chegar ao nível alfabético de escrita, pois sabemos que cada educando tem seu ritmo próprio de assimilação e acomodação da aprendizagem para desenvolver.
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
Repensar sobre a minha prática como professora do 1º ano do Ensino Fundamental I, me leva pensar qual o meu papel como protagonista do meu desenvolvimento profissional.
Ao mobilizar e articular os conhecimentos teóricos com a prática percebo-me transformando um trabalho que é de natureza intelectual para a produção e construção da minha prática em sala de aula a qual, através dela e da reflexão aumenta a cada dia. Ou seja, o conhecimento construído em conjunto com as crianças possibilitou-me uma melhoria nas aulas ministradas e na aprendizagem das crianças.
REFERÊNCIAS
BRASIL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000,a.
BRASIL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Apresentação dos temas transversais e ética / Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000,b.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional de Alfabetização na Idade certa: Currículo na Alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Gestão de Apoio a Gestão Educacional – Brasília. MEC, SEB, 2012.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre; Artes Médicas, 1999.
GOMES, Cenilde Maria Cortez. Educação para o trânsito: Uma Visão de Transversalidade. Monografia (graduação em Pedagogia) – Departamento de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2004.
MOREIRA, José Ricardo. Um dia no paraíso: terceira série. Brasília: Ministério da Justiça/ DENATRAN, UNESCO, 2003.
RODRIGUES, Juciara. Motorista e Pedestre: passo a passo conquistando seu espaço. Belo Horizonte: Formato, 1999.



























07 de junho de 2014

1º ANO A

PROFESSORA CENILDE

DIAS DAS MÃES -2014











JULHO 2014
JOGO NA SELVA - MATEMÁTICA - PNAIC



























Exposição do Projeto Copa do Mundo: Juntos num só ritmo.


Técnica - Mosaico


07 de junho de 2014

DEZEMBRO DE 2014

APRESENTAÇÃO NO PNAIC










1º ANO B
PROFESSORA NINA ROSA

exposição do Projeto Copa do Mundo: Juntos num só ritmo.






AGOSTO 2013

AULA COM CANTIGAS DE RODA

OBJETIVO: Despertar a curiosidade através de canções conhecidas pelo público infantil e brincadeiras, suscitando a observação, comparação e formulação de hipóteses proporcionando a superação e aprendizado dos conteúdos estudados.

MÚSICAS TRABALHADAS: A Barata Mentirosa, Sinhá Aninha ( versão da barata), O sapo não lava o pé, A sapa na lava a pá ( versão do sapo não lava o pé).

CONTEÚDOS ABORDADOS:  formação de palavras, frases e pequenos textos, reescrita de textos, listagem, músicas, leitura, oralidade, conhecer e reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção.

Esse projeto está ainda sendo realizado com novas cantigas. Fico a sua disposição para alguma dúvida.

Cenilde - PROFESSORA DO 1º ANO 








Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes
Professora: Cenilde Maria Cortez Gomes
Nº de alunos (1º Ano): 29
Conto: A Bela Adormecida
Atividade: Montar e desmontar palavras com ajuda do alfabeto móvel
Duração:3 dias

  • No laboratório de informática trabalhamos o Conto virtual " A Bela adormecida"


Relatório

Nas aulas foi priorizada a aprendizagem dos saberes linguísticos necessários à construção efetiva da cidadania e a importância de um pensamento lógico dedutivo de forma que os alunos adquiram raciocínio e análise crítica no uso da sua criatividade.
Assim observando se são capazes de reconhecer os conceitos estudados durante o processo de aquisição da língua escrita, os avanços adquiridos durante o decorrer das aulas considerando o desenvolvimento da oralidade e escrita, leitura, raciocínio lógico e produção textual deem início a essa atividade planejada para três dias.
Nesta aula foram necessárias duas aulas e demos inicio a colocação do título da história no quadro confeccionado em cartolina, logo abaixo pedaços que compõem o nome e as letras de cada palavra do título, da seguinte forma:


A BELA ADORMECIDA
 
A

BE
LA

A
DOR
ME
CI
DA


A
B
E
L
A
A
D
O
R
M
E
C
I
D
A



            Iniciamos uma discussão em torno do título da história: com quantos nomes é composto o título, portanto o titulo tem quantas palavras, com que letra inicia e com que letra termina cada palavra, quantas vezes abrimos a boca para falar o nome, portanto tem quantos pedaços, quantas vogais têm cada palavra, quais são elas, quantas consoantes, quais são elas, a quantidade de vezes que abrimos a boca para falar é igual a quantidade de vogais, porque, etc . partimos para observar quantos e quais são os pedaços de cada palavra que forma o título da história.
Minha fala:
- E olha só apesar de termos que abrir a boca duas vezes para dizer: Bela, bela tem quatro letras, duas vogais, quais são elas? E duas consoantes, que são?...
- Que tal procuramos montar o nome da princesa Aurora com ajuda do alfabeto móvel? 
Os alunos sentaram em dupla buscando montar, com ajuda do alfabeto móvel, as palavras: Bela Adormecida, Princesa e Aurora. Depois realizamos uma correção coletiva em que todos poderiam observar a escrita das palavras e perceberem o que tinha de diferente do que haviam feito.
            Daí todos os alunos foram chamados ao quadro para formar novas palavras com os pedaços do título da história e tentar descobrir palavras dentro da palavra escrita após leitura da palavra.
Foi um momento de construção e reflexão sobre a escrita, a escolha de quais letras se usa e a ordem em que elas são colocadas para formar as palavras.
Na aula seguinte assistimos ao filme: A bela adormecida de Walt Disney. Em seguida retornamos a sala de aula para debate oral em torno do filme e anotação de palavras geradoras a partir do filme:

AURORA
FLORA
FAUNA
FLORESTA
ROSA
FADAS
ROCA
PRINCESA
BRUXA
CORVO
CAVALO
COROA
PRINCIPE
FELIPE
CABANA


Os próprios alunos foram comentando as palavras que viam dentro da outra como:
FLORA - FLORESTA
CORVO – COROA
CASTELO – CABANA
ROSA - SAPO - SAPATO - PATO – PATA
PRIMAVERA – PRIMA – VERA – RIMA – ERA - PERA

Depois para reflexão das unidades da palavra e percepção de que palavras escritas com o mesmo som tende a ser escrita da mesma forma. Finalizamos com os jogos fonológicos (CEEL) como o dado sonoro e a loto onde o aluno associa a última sílaba à figura. Foi uma aula muito prazerosa e proveitosa que permitiram aos alunos vivenciar a construção de novas palavras e sistematizar sobre o conhecimento da escrita alfabética.
Em uma terceira aula foram formados grupos de cinco alunos  com níveis de aprendizagem aproximados para que com o alfabeto móvel montasse nomes dos animais que vimos no filme da Bela Adormecida e outros. Os quais foram ditados pela professora e eles iam montando. Feito isto eles iam anotando em uma folha os nomes construídos por eles mesmos. As intervenções foram poucas e finalizamos com uma correção coletiva em que os alunos iam percebendo com ajuda da professora as diferenças e anotavam ao lado da que tinham escrito segmento assim o conhecimento construído.

Atividades desenvolvidas em sala de aula:







SETEMBRO DE 2013

ESCOLA MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO GOMES
Professora: Cenilde Maria Cortez Gomes
TURMA: 1º ano
Nº de alunos: 29
Literatura escolhida: CHAPEUZINHO VERMELHO
Duração: 2 semanas

RELATÓRIO
O nosso plano de ação iniciou com a utilização de um dos clássicos contos do francês Charles Perrault: Chapeuzinho Vermelho dando sequência a outros contos narrados no decorrer do ano letivo.
O conto de Charles Perrault retirado do livro: A volta ao mundo em 52 histórias, narração de Neil Philip e ilustrações de Nilesh Mistuy faz parte da coleção literária do projeto trilhas e se encontra nas páginas: 88 e 89. O conto narra a história de uma garotinha que leva pão e leite para sua avó mas o lobo esperto chega primeiro que ela na casa da avó e mata a avó e depois a come colocando sua camisola a espera da menina. Esta chega, come e bebe a avó sem saber que é ela, deitando-se com o lobo que a come também. Segundo o autor este conto “pretendia alertar as crianças do perigo de falar com pessoas estranhas, p. 88”.
Ao que os meninos ficaram admirados com o desfecho da história, pois não era assim que ouvira contar a história de Chapeuzinho Vermelho. Argumentei que as histórias podem ter finais diferentes dependendo de quem as escrevem ou títulos diferentes dependendo do autor da história e todos eles poderiam dar outro rumo à mesma história inventando a sua.
Iniciou-se uma discussão sobre quem conhece a história ou já teria ouvido falar? o final era diferente ou não? Quem quer ouvir a outra história? A verdadeira? Ao que ficaram aliviados em saber que ouviriam a “sua” história.
Oralmente a professora contou a história muito sua conhecida sem o uso do livro imitando a fala de cada personagem: a mãe de Chapeuzinho, a avó, a menina, o lobo e caçadores e o toc, toc, toc, na porta. Oportunizando o aluno escutar transmissão oral do conto e vivenciar com a professora deles a imitação de diferentes vozes. Nessa transmissão a avó e a neta são salvas pelos caçadores e vivem felizes para sempre. O que fizeram com que alguns relembrassem uma parte da história e procurassem contar para os colegas e a professora.
Realizaram uma sequencia de atividades em torno da temática iniciando com produção textual do conto do jeito que soubessem e desenhar sobre a parte da história que mais gostou. Em seguida solicitei aos alunos uma atividade com as cores: colocar o nome da cor da capinha de chapeuzinho que a sua avó havia feito para ela e pintar o quadradinho do lado representando a cor para depois completar com nomes de outras cores e pintura representando a cor mencionada.
Além desse conto foram lidas outras obras durante as aulas que se seguiram como o poema: Estória de Chapeuzinho Vermelho- cordel, de Daniel Fiuza , narração de Chapeuzinho Vermelho, uma aventura borbulhante recontada por Lynn Roberts e ilustrada por David Roberts do acervo literário do PNLD – Programa Nacional do Livro didático, alfabetização na idade certa- 2013, FNDE,MEC entre outras versões.
Numa outra aula foi trabalhada coletivamente a letra da música que chapeuzinho canta: Pela estrada afora eu vou bem contente... em papel madeira fixado no quadro lemos, cantamos e buscamos algumas palavras. Os alunos foram chamados a frente para circular de cores variada as palavras: estrada, doces, vovozinha, deserto, lobo, mamãezinha, dormirei, tardinha, sozinha, perto, poente, contente. Perguntas: vovozinha rima com? Mamãezinha. E com chapeuzinho rima também? não porque chapeuzinho termina com “o” e mamãezinha com “a”. Tem mais que rima com vovozinha? ao que responderam: tardinha rima? sim! por quê? porque termina com a. Com “nha” né? é. Depois cada um individualmente realizou a mesma atividade em folha xerocada.
Daí foram desenrolados outras atividades interativas e intertextuais em que foram trabalhadas a família tradicional e a família atual, a vestimenta através de recorte e colagem dos nomes da vestimenta do chapeuzinho. A Floresta proporcionando uma compreensão da zona rural e zona urbana já trabalhada em sala. O Trânsito: chapeuzinho pede para cuidar do trânsito porque ela precisa ir pela estrada atividades de comparação entre placas de carro para reconhecimento das letras e diferenciação dos números.
Durante esta etapa foram lidas as obras do acervo literário das obras complementares: Minha família colorida, Gente de muitos anos. Levaram para casa atividades xerocadas para entrevistar os pais  buscando conhecer como foi o seu nascimento, um momento importante  quando a criança tinha 1 ano, 2 anos, 3 anos e 4 anos.
Em Artes: desenhar na cesta de chapeuzinho o que o aluno levaria para a vovó e registrar abaixo os nomes do que colocou na cesta depois registrar a quantidade do que desenhou na cesta.
                Culinária do Bolo de Chocolate Fofíssimo da Vovó, identificar no texto no grande grupo de palavras chaves: xícara, farinha de trigo, fermento em pó e circular em cores diferentes. Depois individualmente em folha xerocada ao lado da receita desenhar a quantidade e as xícaras ou colheres dos ingredientes do bolo da vovó. Depois com as mesmas cores que foram circuladas as palavras no cartaz circular também na atividade individualmente.
Após realizarmos a leitura do livro: Que delicia de bolo, de Elza e Silvia Calixto também do acervo onde todos queriam levar para casa para pedir a mãe que fizessem o bolo. Combinamos então que no dia da dramatização degustaríamos o bolo da vovó de chocolate.
Em Língua Portuguesa: o nome dos personagens, colocação do h para formar novas palavras: exemplo: cama, cão, caco, poderá ficar: chama, chão e cacho, após separação das silabas.
Aproveitando que Chapeuzinho brinca em casa quando a mãe a chama para levar a cesta para a vovó buscamos descobrir na sala as brincadeiras favoritas das crianças e listamos: bicicleta, pintar, bola de gude, carrinho, boneca, boneco, bola, tica-tica, menina pega menino.
Realizou-se uma dramatização após leitura do livro do Programa Nacional do Livro didático, alfabetização na idade certa- 2013, FNDE, MEC: Minha mãe é um lobo, no qual demos inicio aos ensaios diários para a peça adaptada pela professora para a sala. Foram duas apresentações com dois lobos e tres caçadores, além da chapeuzinho, avó e mãe que atuaram duas vezes na peça. Outros personagens representando as árvores da floresta e as flores. E assim finalizamos com a dramatização após muitos ensaios e degustamos do bolo fofíssimo da vovó de chocolate.

 
TEATRO CHAPEUZINHO VERMELHO
NARRADOR-  Era uma vez uma menina que vivia próxima a floresta. Todos a chamavam Chapeuzinho Vermelhos por causa da capinha vermelha, dada pela avó que ela usava para todo o lado aonde ia.
MÃE
Chapeuzinho! Chapeuzinho!!!
CHAPEUZINHO
Sim mamãezinha!
MÃE
Minha filha, quero que vá levar esta cesta para a vovó e saber como ela está passando!
Pois eu soube que ela está doente. Por isso preparei esta cesta com pães, doces e biscoitos para você levar para ela e saber como ela está passando.
CHAPEUZINHO
Está bem mamãezinha!
MÃE
Mas minha filha tenha cuidado não se afaste do caminho e não vá pela floresta.
NARRADOR
Chapeuzinho sai de casa e põe-se a caminho da casa da vovó mas no meio do caminho resolve ir pela floresta apesar dos conselhos da mãe. Ao chegar à floresta encontra-se com o lobo.
LOBO
Bom dia Chapeuzinho Vermelho!
CHAPEUZINHO
Bom dia Senhor Lobo
LOBO
Aonde vai com tanta pressa?
CHAPEUZINHO
Vou visitar a minha vovó

LOBO
E o que está levando na cesta?
CHAPEUZINHO
Bolo, pães e biscoitos. Vou leva-los para minha vovozinha que está muito doente e saber como ela está passando
LOBO
Diga-me uma coisa Chapeuzinho, onde mora a sua vovozinha?
CHAPEUZINHO
No final deste caminho naquela linda casinha.
LOBO
Chapeuzinho você viu hoje como a floresta está bonita?
CHAPEUZINHO
Tem razão seu lobo. Vou até apanhar umas flores para a minha vovozinha

NARRADOR
Enquanto a menina estava a colher flores muito contente o lobo se apressa a caminho da casa do avo de Chapeuzinho Vermelho. Chegando lá o lobo bate a porta.  Toc, toc, toc
AVÓ
Quem está batendo em minha porta?
LOBO
Sou eu vovozinha Chapeuzinho Vermelho vi trazer pães bolos e biscoitos e saber como à senhora está passando?
AVÓ
Entre minha netinha

NARRADOR - O Lobo entra e prende a vovó no armário e veste sua camisola, touca de dormir e óculos. E chega Chapeuzinho na casa da vovó E bate na porta. Toc, toc, toc. O lobo disfarça a voz e diz:
LOBO
Quem está batendo na minha porta?
CHAPEUZINHO
Sou eu vovozinha Chapeuzinho Vermelho vi trazer pães doces e biscoitos e saber como à senhora está passando.
LOBO
Entre minha netinha a porta está apenas encostada.
CHAPEUZINHO
Sua benção vovozinha
LOBO
Deus te abençoe filhinha.
CHAPEUZINHO
Nossa vovó como você está diferente
LOBO
É?
CHAPEUZINHO
Nossa vovó que braços grandes e peludos
LOBO
São para te abraçar minha netinha.
CHAPEUZINHO
Que olhos grandes
LOBO
São para te ver melhor minha netinha.
CHAPEUZINHO
Que nariz grande!
LOBO
São para te cheirar minha netinha.
CHAPEUZINHO
Nossa vovó e que orelhas grandes que você tem
LOBO
São para te ouvir minha netinha.
CHAPEUZINHO
E que boca grande
LOBO
São para te comer de uma só vez.
NARRADOR
Neste momento o Lobo salta da cama e prende também Chapeuzinho no armário e depois vai dormir. Mas ele roncava tão alto que se ouvia e toda a floresta.
OS CAÇADORES
Tão ouvindo que roncado alto vindo da casa da vovó?
NARRADOR
O caçador entra e ver o Lobo estirado na cama.
CAÇADOR
Você devorou a vovó é melhor acordar vou cortar a sua barriga.
NARRADOR
Quando o lobo acordou estava com a barriga pesada de tanta pedra que os caçadores colocaram nele que não conseguia se levantar e desapareceu da floresta que nunca mais se ouviu falar nele de novo.


1º ANO
OFICINA DE LEITURA LEITURA 
E DRAMATIZAÇÃO COM FANTOCHES
























Apresentação no PNAIC






 DRAMATIZAÇÃO


NOVEMBRO - 2013

Oficina com o Tangran

ESCOLA MUNICIPAL BRIGADEIRO EDUARDO GOMES

PROFESSORA: CENILDE MARIA CORTEZ GOMES

Nº DE ALUNOS (1º ANO): 29

OFICINA COM TANGRAN:  MONTAR COM O TANGRAN FIGURAS

DURAÇÃO: 1 DIA



Relatório



            O TANGRAN é um quebra cabeça chinês constituído por cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo. Ele é muito usado nas aulas de matemática para uma melhor compreensão pelos alunos das aulas de Geometria. Esses jogos desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico no aluno.

            Solicitei aos alunos que criassem figuras com as peças podendo ser animais ou objetos.








 


 
 



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