quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Plano Anual do Laboratório de Informática - 2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROGRAMA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL- PROINFO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA



PROTAGONISMO JUVENIL


JALDA MARIA P. CAVALCANTE
Prof.ª REGENTE – MATUTINO
VERUSKA DE ARAÚJO V. GRANJA REBOUÇAS
Prof.ª REGENTE - VESPERTINO





Parnamirim – RN
Abril/2015

SUMÁRIO

Introdução .................................................................................................................04
Justificativa
Objetivo Geral...........................................................................................................04
Objetivos Específicos................................................................................................04
Plano de Metas..........................................................................................................06
Referências...............................................................................................................06
Anexos




Compete à educação encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. Cabe fornecer os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele.

Jacques Delors - 1996

1 Introdução

            Considerando a necessidade de estimular os alunos a buscarem recursos que venham a contribuir para a superação de competências e habilidades ultrapassadas, fortalecendo a crença em suas próprias potencialidades, o laboratório de informática da Escola municipal Brigadeiro Eduardo Gomes constrói seu Plano de Ação Anual visando a possibilidade de inserir  no trabalho pedagógico com  protagonismo Infanto-Juvenil, os Quatro Pilares da Educação da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), voltado para o incentivo, e sensibilização  da clientela formado por crianças e adolescente, cujo enfoque é a capacidade de transformação do ser humano e do meio em que vive.
É do conhecimento de todos que a educação é uma ação consciente, intencional e planejada no processo de formação humana, pela qual são assimilados, vivenciados, refutados, recriados e criados novos conhecimentos e experiências  na dinâmica da prática social. Esta não está desvinculada do contexto social, econômico e cultural. Assim, a educação vai se delineando conforme as demandas emergentes da sociedade e assumindo um papel decisivo e formativo na vida dos sujeitos em formação.
Diante do exposto apresentamos o Plano de Ação Anual, cujo objetivo é instrumentalizar a clientela para a vida, por meio da educação, da ciência, da cultura e das comunicações, e amplia o olhar da Escola para as questões relativas aos valores humanos e  institucionais. Tornando-os parte do cotidiano escolar e, através dela, disseminá-los na comunidade.

2 Justificativa

A função maior da escola é contribuir para a construção da cidadania, formando cidadãos conscientes, participativos com uma conduta pautada em valores sólidos. Os valores humanos como decidiram chamá-los, andam um pouco esquecidos pela nossa sociedade capitalista, em que o acúmulo de capital e o levar vantagem em tudo parecem importar muito mais que as relações de amor, respeito, responsabilidade e solidariedade entre as pessoas. Se a família deveria ser o porto seguro para o sujeito em formação, essa se encontra, muitas vezes, desestruturada e corrompida pelas circunstâncias e, na melhor das hipóteses, o casal trabalha fora de casa para garantir a existência material da família. Se, por sorte, o aluno tem uma família estruturada e consciente de seus deveres com pais e/ou responsáveis, por outro lado existe um mundo de violência e corrupção que o rodeia e que é tão atrativo quanto destrutivo.
Muito se fala que investir na Educação é o único meio para prosperarmos na vida. E que só através dela podemos mudar os quadros de miséria e criminalidade que vemos em nosso país. É fato que o Brasil aumentou as oportunidades de estudo, e do poder aquisitivo, mas há que se questionar a qualidade da educação, desde o planejamento, o aumento de investimentos, a capacitação dos professores e a preparação dos alunos frente à aquisição de conhecimento, visto que os poucos alunos que estudam, o fazem apenas para alcançar boas notas nas avaliações quantitativas. Tudo isso incomoda os professores, mas a situação mais perturbadora é a de construir a nova mentalidade de que se deve estudar para adquirir conhecimento.
Diante disso, como proceder enquanto instituição educacional para convencer aquele aluno que vive em meio a tanta violência e descaso social, onde o crime é coisa corriqueira, quase normal, de que ele precisa estudar e aprender para a vida, se dedicar e se comprometer com a escola e consigo apostando no seu crescimento humano, intelectual e social para que, no futuro em longo prazo, ele seja recompensado por seus esforços? Como fazer isso se a adoção de práticas ilegais lhe mostra que existem maneiras muito mais “fáceis” e “rápidas” de se conseguir o que se deseja materialmente? Ou seja, dinheiro e tudo que ele pode proporcionar?
Segundo o professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, atualmente, no Brasil, há ênfase na formação voltada para o mercado de trabalho. Mas, para ele, não é apenas essa a demanda da sociedade. “Estamos prisioneiros de uma alienação, com jornadas de trabalho cada vez mais longas, que desvincula a realidade da perspectiva educadora”, e concluiu: “Não se pode mais ter a concepção de que apenas as crianças e jovens devem estudar. Precisamos pensar na educação para a vida toda e não só para o trabalho, mas para atuar dentre as diversas questões complexas da sociedade. Reconhecer a educação como espaço de reconstituição da sociabilidade é essencial”. Disponível em http://portal.aprendiz.uol.com.br/content/kebreswisw.mmp
Foi refletindo sobre essas indagações que surgiu a ideia de construir um projeto de incentivo ao protagonismo infanto-juvenil, que visa, primeiramente, resgatar os valores adormecidos ou abandonados por alunos e suas famílias, para que então ele tenham consciência da necessidade do aprender, não só para a escola, mas, principalmente, para a vida.
Para tanto, propõe-se o protagonismo infanto-juvenil, numa perspectiva de que preparando as crianças e adolescentes teremos jovens que serão os atores principais nas transformações que deverão ocorrer na sociedade. E a escola como instância que dá legitimidade a escolarização é também formadora do intelecto e do desenvolvimento pessoal e social do indivíduo. Segundo Ítalo Gastaldi, o grande desafio da educação nos dias de hoje reside na questão dos valores, ou seja, na capacidade de as gerações adultas possibilitarem aos jovens identificar, incorporar e realizar os valores positivos construídos ao longo da evolução da história humana. (Disponível em: )
Ao desenvolver este trabalho com os alunos, o professor tem uma participação importante. Ele é o membro da equipe que transmite segurança e confiança. Como o líder, o compilador, o organizador, o animador, o facilitador criativo e coautor experiente e participativo que contribuirá grandemente, para o sucesso deste projeto. É assim que aluno vê o professor, é isso que o discípulo espera do mestre.
Assim, confiante, o aluno protagonista da ação educativa vai buscar os recursos e proceder com o trabalho escolar efetivamente, na construção do conhecimento podendo decidir, produzir, questionar e buscar soluções. A Escola tem a função de estimular o seu crescimento pessoal e responsabilidade social pretendendo fazer destes alunos, cidadãos comprometidos capazes de responder pelos seus atos e de assumir a responsabilidade de suas ações.
Dessa forma, as crianças e jovens poderão desenvolver a autonomia, a solidariedade e ter suas habilidades pessoais, ampliadas através do protagonismo, tendo como sustentação os quatro pilares da educação da UNESCO para assegurar as competências básicas interdependentes que os levarão a :
1 - A competência cognitiva aprender a aprender propõe o desenvolvimento de habilidades cognitivas e a compreensão do mundo que o cerca. Essa aprendizagem se refere à aquisição dos "instrumentos do conhecimento", desenvolvendo nos alunos o raciocínio lógico, a capacidade de compreensão, o pensamento dedutivo e intuitivo e a memória. O importante é não apenas despertar nos estudantes esses instrumentos, como despertá-lo a desenvolver sua vontade de aprender e querer saber mais e melhor. Portanto, À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele”. Jaques Delors.
 Disponível em: www.moodle.ufba.br/mod/book/view.phpid=14584&chapterid=11041.  Acesso em 14/05/15.
2- A competência produtiva aprender a fazer. Saber fazer ou dominar competências não se separa de aprender a conhecer, mas confere ao aluno uma formação técnico-profissional em que aplicarão na prática seus conhecimentos teóricos. É essencial que os indivíduo saibam se comunicarem através de diferentes linguagens, assim como interpretar e selecionar, na torrente de informações que recebe, quais são essenciais e quais podem ajudar a refazer opiniões e serem aplicadas na maneira de se viver e de redescobrir o tempo e o mundo. Aprender a fazer implica no desenvolvimento de competências que envolvem experiências sociais e de trabalho diversas que possibilitem às pessoas enfrentar, de forma mais autêntica, às diversas situações e a um melhor desempenho no trabalho em grupo.
3 - A competência social para aprender a conviver. Esse domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades diárias que se apresentam no desafio de viver juntos desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, no sentido de realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos.
4 - Competência pessoal para aprender a ser. Este pilar que propõe como uma das finalidades essenciais da educação o desenvolvimento holístico do indivíduo, espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade possibilitando ao mesmo, um potencial significativo que permita-lhe um pensamento reflexivo e crítico. Neste pilar, cabe à educação, conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento e discernimento para que os mesmos sejam capazes de construir a sua própria história com bastante dignidade.
Percebe-se a grandiosidade e complexidade  do desafio, porém é preciso dar início a este trabalho relevante para a construção da sociedade desejada. Nesse momento, ainda no plano da ideia, estimulam-se as crianças e jovens a construir sua identidade, a se reconhecer como ser atuante, autônomo, solidário, participativo e construtor do seu destino pode se estabelecer como voluntário, transformando-se no cidadão que, oferece seu tempo, trabalho e potencial, para causas de interesse social e do bem comum. São os jovens que refutam velhos comportamentos sociais ultrapassados. Eles são peças fundamentais na transformação social, enquanto buscam a atuação construtiva da sociedade, e é nesse momento que os mestres podem atuar como orientadores, abrindo espaços e oportunidades, considerando os alunos como parceiros e colaboradores. O jovem, considerado sujeito da ação se envolve verdadeiramente no processo do protagonismo, quando é incitado a construir e a assumir responsabilidades. Ref: GOMES DA COSTA, Antônio Carlos. Protagonismo juvenil.
Para tanto,  o laboratório de informática educativa tem a iniciativa de desenvolver esta metodologia e espera a adesão da instituição escolar para alcançar os ambiciosos objetivos deste projeto de longo prazo. Onde serão necessário esforços dos professores para conhecessem a proposta da UNESCO para a educação e aplicá-la em toda a escola. Necessita-se também do apoio da  equipe gestora, de revitalização  constante na biblioteca (livros novos) e novos computadores no laboratório (ou pelo menos, visitas técnicas periódicas para manutenção dos equipamentos existentes), organização da sala de multimídia, pois são salas de apoio  que oferecem suporte pedagógico aos professores e alunos do 1º ao 9º Ano, das quais fazem uso semanalmente.
Todas estas reivindicações visam melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Uma estratégia muito comum usada pelos professores para prender a atenção dos alunos e explicar o conteúdo da aula, de forma mais motivadora é utilizando material audiovisual, visto que os vídeos são mais dinâmicos e, ilustram melhor do que simples anotações na lousa. E, para promover o protagonismo infanto-juvenil trazemos a proposta de produção audiovisual fazendo a articulação do conteúdo programático e temas transversais que formam o currículo escolar que estabelece uma prática rica em estratégias de aprendizagem focadas na pesquisa, no trabalho em equipe, na comunicação oral e na expressão comunicativa, produção democrática da comunicação no espaço escolar, e integração entre escola e comunidade.
A escolha da produção de vídeos, curta-metragem, stop motion, animação etc. Se dá pela facilidade do alcance da cultura audiovisual presente no cotidiano das novas gerações. A televisão, o cinema e os canais de vídeo da internet, viodeochats, webcams, máquinas fotográficas digitais e, principalmente, os telefone celulares mais avançados trazem a maior convergência digital de todos os tempos. Estes recursos vêm ganhado espaço junto às crianças e adolescentes trazendo, ora entretenimento, ora informação e conhecimento. Se bem utilizados, colaboram efetivamente para ampliar a visão de mundo, estimulam o uso das mídias e da internet como ferramenta pedagógica que viabiliza um melhor desempenho no processo de ensino-aprendizagem.
Partindo destas ideias decidimos por trabalhar Projeto Protagonismo Infanto-juvenil buscando desenvolver a construção de saberes incorporando a produção audiovisual que permite a produção colaborativa, estimula o desenvolvimento das competências comunicativas, promove à autonomia, a criatividade e o estímulo à produção de conhecimento significativo na comunidade escolar.
3- Objetivo Geral
·         Desenvolver uma práxis que atenda às atuais necessidades e exigências da contemporaneidade, fomentada nas quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento, mediante à necessidade de aprender ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, igualmente importantes, a base do conhecimento e da formação continuada, pois despertam o interesse  e dão abertura para conhecimento que verdadeiramente liberta da ignorância
4- Objetivos Específicos     
·         Estimular os alunos para a participação nas ações propostas pelo Projeto Protagonismo Infanto-juvenil;
·         Sensibilizar os professores para participação efetiva no projeto;
·         Favorecer a vivência transformadora mobilizando valores, baseado na livre escolha e motivação pessoal, num ato de cidadania ativa e de envolvimento comunitário;
·         Aprender exercitando a memória, a compreensão e o pensamento;
·         Colocar em prática o que se aprende na teoria;
·         Adquirir qualificação e competência para o enfretamento de situações adversas;
·         Compreender o homem como um ser de relações, sua interdependência e o respeito ao pluralismo cultural;
·         Programar através do Projeto uma práxis que tenha como referencial o foco  nos quatro Pilares da Educação e nos Valores Institucionais da escola;
·         Discutir a importância da necessidade de uma formação profissional alicerçada nos quatro Pilares da Educação.
·         Favorecer a reflexão e a vivência dos valores Institucionais visando uma formação profissional que contribua para a construção de um mundo melhor.
·         Formar multiplicadores de ações propostas pelo Projeto;

5- Metodologia
A metodologia terá um caráter colaborativo e interdisciplinar, buscando o protagonismo Infanto-juvenil, bem como aproximar as áreas de estudo através da tecnologia centrada na necessidade das turmas, tendo os professores como mediadores e parceiros, e como facilitador do processo o Coordenador Pedagógico.
A rotina do laboratório de Informática Educativa terá como estratégia metodológica o atendimento por meio de um horário estabelecido para as turmas do 1º ao 5º Ano e cronograma de atendimento por agenda para as turmas de 6º ao 9º Ano.
O professor de sala informática, munido de seu plano de trabalho anual, terá a autonomia de conduzir o trabalho por projeto ou por  componente curricular,  pesquisa, leitura, produção ou ainda outras atividades que considerar relevante de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos. Sendo assim, a metodologia proposta aos alunos deverá proporcionar o aprendizado através da aquisição de habilidades de manipulação de uso de programas educativos que o torne capaz de desenvolver atividades usando os diversos recursos pedagógicos que dispõe o Lied (computadores, sites educativos, software educativos, slides). O Software utilizado pelas escolas de Parnamirim – RN é livre trata-se do programa de computador gratuito o Linux educacional, o mesmo não possui direito autoral e pode ser instalado a partir de qualquer site na internet. Apresentamos aqui o plano de metas e ações a seguir.

6- Plano de metas
Metas
Ações
Período
Responsáveis
Elaborar Plano de Ação Anual do Laboratório de informática
Elaboração do Plano Ação Anual do Laboratório com ênfase nos 4 pilares da educação da UNESCO.
Abril e maio
Regentes do Laboratório
Apresentar o Plano Anual na Escola e no PROINFO
 Apresentar o plano de trabalho com suas metas e ações  a equipe gestora aos docentes do 1º ao 9º Ano e entregá-lo ao PROINFO
Junho
Regentes do Laboratório
Construir o Projeto Protagonismo Infanto-Juvenil para o laboratório de Informática  
Construção do projeto Protagonismo Infanto-Juvenil para ser apresentado no VI SIMPÓSIO da SEMEC
Junho
Regentes do LI, biblioteca, e monitora do Projeto Mais Cultura.
Estimular a utilização do blog da escola 
Publicação de eventos e atividades escolares divulgando o trabalho escolar, inserindo  a E. M. Brig. Eduardo Gomes no mundo digital;
Julho a dezembro
Regentes, gestores, coordenadores, professores  e alunos
Promover a sensibilização da equipe gestora, professores, alunos, os pais e responsáveis, para o uso adequado do laboratório de informática educativa.
Utilização do Laboratório de Informática educativa como mais um recurso pedagógico no processo educativo com a participação dos segmentos da escola.
Julho a dezembro
Regentes, gestores, coordenadores, professores  e alunos.
Desenvolver uma prática pedagógica voltada para os 4 pilares da Educação: 1-Aprender a conhecer; 2- Aprender a fazer; 3- Aprender a viver juntos; 4- Aprender a ser
Informação sobre os quatro aprendizagens necessárias para o século XXI.
Julho e agosto
Regentes e professores de salas de aula
Favorecer o Aprender a conhecer
Condução do processo ensino aprendizagem para aprender a aprender exercitando a atenção, a memória e o pensamento que leve ao domínio  dos instrumentos do conhecimento
Julho a dezembro
Regentes e professores de salas de aula
Estimular o aprender a fazer
Orientações para a participação efetiva do aluno nas atividades teóricas e prática, desenvolvendo habilidades  como a capacidade de comunicar, de trabalhar com os outros, de gerenciar e de resolver conflitos, tornam-se cada vez mais importantes devido ao desenvolvimento do setor de serviços.
Julho a dezembro
Regentes e professores de salas de aula
Criar oportunidades para o Aprender e conviver.
Motivação dos alunos para o trabalho em equipe e o respeito às ideias individuais e coletivas, Menosprezando o individualismo, o preconceito e a supervalorização de si e da sua equipe.
Julho a dezembro
Regentes e professores de salas de aula
Contribuir para o Aprender a ser conhecendo a si mesmo para conhecer o outro.
Desenvolvimento  da sua personalidade de ser  e estar à altura de agir com  capacidade cada vez maior de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal, de forma honesta, solidária e íntegra com o outro. 
Julho a dezembro
Regentes e professores de salas de aula e comunidade escolar.
                                                          


7-  Avaliação
A avaliação de acordo com as quatro aprendizagens imbricadas da UNESCO, não está  voltada apenas para a absorção de conhecimento, objeto de preocupação constante de quem ensina. Mas, serão consideradas na aprendizagem do aluno saberes para a vida a partir da apreensão de competências  ao ensiná-los a aprender, a  pensar, a saber comunicar-se e pesquisar, a terem raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo e a  ser socialmente competente.

8- Referências Webgráficas
Disponíveis em:




Nenhum comentário:

Postar um comentário