PREFEITURA
MUNICIPAL DE PARNAMIRIM
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROGRAMA DE
TECNOLOGIA EDUCACIONAL- PROINFO
LABORATÓRIO
DE INFORMÁTICA
PROTAGONISMO
JUVENIL
JALDA MARIA
P. CAVALCANTE
Prof.ª
REGENTE – MATUTINO
VERUSKA DE
ARAÚJO V. GRANJA REBOUÇAS
Prof.ª
REGENTE - VESPERTINO
Parnamirim –
RN
Abril/2015
SUMÁRIO
Introdução
.................................................................................................................04
Justificativa
Objetivo
Geral...........................................................................................................04
Objetivos
Específicos................................................................................................04
Plano de Metas..........................................................................................................06
Referências...............................................................................................................06
Anexos
Compete à educação encontrar e
assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas
ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos
e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento
individuais e coletivos. Cabe fornecer os mapas de um mundo complexo e
constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar
através dele.
|
1 Introdução
Considerando
a necessidade de estimular os alunos a buscarem recursos que venham a
contribuir para a superação de competências e habilidades ultrapassadas,
fortalecendo a crença em suas próprias potencialidades, o laboratório de informática
da Escola municipal Brigadeiro Eduardo Gomes constrói seu Plano de Ação Anual
visando a possibilidade de inserir no
trabalho pedagógico com protagonismo
Infanto-Juvenil, os Quatro Pilares da Educação da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e
Cultura), voltado para o incentivo, e sensibilização da clientela formado por crianças e
adolescente, cujo enfoque é a capacidade de transformação do ser humano e do
meio em que vive.
É do
conhecimento de todos que a educação é uma ação consciente, intencional e
planejada no processo de formação humana, pela qual são assimilados,
vivenciados, refutados, recriados e criados novos conhecimentos e experiências na dinâmica da prática social. Esta não está
desvinculada do contexto social, econômico e cultural. Assim, a educação vai se
delineando conforme as demandas emergentes da sociedade e assumindo um papel
decisivo e formativo na vida dos sujeitos em formação.
Diante do exposto
apresentamos o Plano de Ação Anual, cujo objetivo é instrumentalizar a clientela para a vida, por meio da educação, da
ciência, da cultura e das comunicações, e amplia o olhar da Escola para
as questões relativas aos valores humanos e
institucionais. Tornando-os parte do cotidiano escolar e, através dela,
disseminá-los na comunidade.
2 Justificativa
A função maior
da escola é contribuir para a construção da cidadania, formando cidadãos
conscientes, participativos com uma conduta pautada em valores sólidos. Os
valores humanos como decidiram chamá-los, andam um pouco esquecidos pela nossa
sociedade capitalista, em que o acúmulo de capital e o levar vantagem em tudo
parecem importar muito mais que as relações de amor, respeito, responsabilidade
e solidariedade entre as pessoas. Se a família deveria ser o porto seguro para
o sujeito em formação, essa se encontra, muitas vezes, desestruturada e
corrompida pelas circunstâncias e, na melhor das hipóteses, o casal trabalha
fora de casa para garantir a existência material da família. Se, por sorte, o
aluno tem uma família estruturada e consciente de seus deveres com pais e/ou
responsáveis, por outro lado existe um mundo de violência e corrupção que o
rodeia e que é tão atrativo quanto destrutivo.
Muito se fala que investir
na Educação é o único meio para prosperarmos na vida. E que só através dela
podemos mudar os quadros de miséria e criminalidade que vemos em nosso país. É
fato que o Brasil aumentou as oportunidades de estudo, e do poder aquisitivo,
mas há que se questionar a qualidade da educação, desde o planejamento, o
aumento de investimentos, a capacitação dos professores e a preparação dos
alunos frente à aquisição de conhecimento, visto que os poucos alunos que
estudam, o fazem apenas para alcançar boas notas nas avaliações quantitativas.
Tudo isso incomoda os professores, mas a situação mais perturbadora é a de
construir a nova mentalidade de que se deve estudar para adquirir conhecimento.
Diante disso, como
proceder enquanto instituição educacional para convencer aquele aluno que vive
em meio a tanta violência e descaso social, onde o crime é coisa corriqueira,
quase normal, de que ele precisa estudar e aprender para a vida, se dedicar e
se comprometer com a escola e consigo apostando no seu crescimento humano,
intelectual e social para que, no futuro em longo prazo, ele seja recompensado
por seus esforços? Como fazer isso se a adoção de práticas ilegais lhe mostra
que existem maneiras muito mais “fáceis” e “rápidas” de se conseguir o que se
deseja materialmente? Ou seja, dinheiro e tudo que ele pode proporcionar?
Segundo o professor da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, atualmente, no Brasil, há
ênfase na formação voltada para o mercado de trabalho. Mas, para ele, não é
apenas essa a demanda da sociedade. “Estamos prisioneiros de uma alienação, com
jornadas de trabalho cada vez mais longas, que desvincula a realidade da
perspectiva educadora”, e concluiu: “Não se pode mais ter a concepção de que
apenas as crianças e jovens devem estudar. Precisamos pensar na educação para a
vida toda e não só para o trabalho, mas para atuar dentre as diversas questões
complexas da sociedade. Reconhecer a educação como espaço de reconstituição da
sociabilidade é essencial”. Disponível em http://portal.aprendiz.uol.com.br/content/kebreswisw.mmp
Foi refletindo sobre essas
indagações que surgiu a ideia de construir um projeto de incentivo ao
protagonismo infanto-juvenil, que visa, primeiramente, resgatar os valores
adormecidos ou abandonados por alunos e suas famílias, para que então ele
tenham consciência da necessidade do aprender, não só para a escola, mas,
principalmente, para a vida.
Para tanto, propõe-se o protagonismo
infanto-juvenil, numa perspectiva de que preparando as crianças e adolescentes
teremos jovens que serão os atores principais nas transformações que deverão
ocorrer na sociedade. E a escola como instância que dá legitimidade a
escolarização é também formadora do intelecto e do desenvolvimento pessoal e
social do indivíduo. Segundo Ítalo Gastaldi, o grande desafio da educação nos
dias de hoje reside na questão dos valores, ou seja, na capacidade de as
gerações adultas possibilitarem aos jovens identificar, incorporar e realizar
os valores positivos construídos ao longo da evolução da história humana.
(Disponível em: )
Ao desenvolver este
trabalho com os alunos, o professor tem uma participação importante. Ele é o
membro da equipe que transmite segurança e confiança. Como o líder, o
compilador, o organizador, o animador, o facilitador criativo e coautor
experiente e participativo que contribuirá grandemente, para o sucesso deste
projeto. É assim que aluno vê o professor, é isso que o discípulo espera do
mestre.
Assim, confiante, o aluno protagonista
da ação educativa vai buscar os recursos e proceder com o trabalho escolar
efetivamente, na construção do conhecimento podendo decidir, produzir, questionar
e buscar soluções. A Escola tem a função de estimular o seu crescimento pessoal
e responsabilidade social pretendendo fazer destes alunos, cidadãos
comprometidos capazes de responder pelos seus atos e de assumir a
responsabilidade de suas ações.
Dessa forma, as crianças e jovens
poderão desenvolver a autonomia, a solidariedade e ter suas habilidades
pessoais, ampliadas através do protagonismo, tendo como sustentação os quatro
pilares da educação da UNESCO para assegurar as competências básicas interdependentes
que os levarão a :
1 - A competência cognitiva aprender
a aprender propõe o desenvolvimento de habilidades cognitivas e a
compreensão do mundo que o cerca. Essa
aprendizagem se refere à aquisição dos "instrumentos do
conhecimento", desenvolvendo nos alunos o raciocínio lógico, a capacidade
de compreensão, o pensamento dedutivo e intuitivo e a memória. O importante é
não apenas despertar nos estudantes esses instrumentos, como despertá-lo a
desenvolver sua vontade de aprender e querer saber mais e melhor. Portanto, “À educação cabe
fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado
e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele”. Jaques Delors.
2- A competência produtiva aprender
a fazer. Saber fazer ou dominar competências não se separa de aprender a
conhecer, mas confere ao aluno uma formação técnico-profissional em que
aplicarão na prática seus conhecimentos teóricos. É essencial que os indivíduo
saibam se comunicarem através de diferentes linguagens, assim como interpretar
e selecionar, na torrente de informações que recebe, quais são essenciais e
quais podem ajudar a refazer opiniões e serem aplicadas na maneira de se viver
e de redescobrir o tempo e o mundo. Aprender a fazer implica no desenvolvimento
de competências que envolvem experiências sociais e de trabalho diversas que
possibilitem às pessoas enfrentar, de forma mais autêntica, às diversas
situações e a um melhor desempenho no trabalho em grupo.
3 - A competência social para aprender
a conviver. Esse domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos
valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades
diárias que se apresentam no desafio de viver juntos desenvolvendo a
compreensão do outro e a percepção das interdependências, no sentido de
realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos.
4 - Competência pessoal para aprender
a ser. Este pilar que propõe como uma das finalidades essenciais da
educação o desenvolvimento holístico do indivíduo, espírito e corpo,
sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade
possibilitando ao mesmo, um potencial significativo que permita-lhe um
pensamento reflexivo e crítico. Neste pilar, cabe à educação, conferir a todos
os seres humanos a liberdade de pensamento e discernimento para que os mesmos
sejam capazes de construir a sua própria história com bastante dignidade.
Percebe-se a grandiosidade
e complexidade do desafio, porém é
preciso dar início a este trabalho relevante para a construção da sociedade
desejada. Nesse momento, ainda no plano da ideia, estimulam-se as crianças e
jovens a construir sua identidade, a se reconhecer como ser atuante, autônomo,
solidário, participativo e construtor do seu destino pode se estabelecer como
voluntário, transformando-se no cidadão que, oferece seu tempo, trabalho e
potencial, para causas de interesse social e do bem comum. São os jovens que refutam
velhos comportamentos sociais ultrapassados. Eles são peças fundamentais na
transformação social, enquanto buscam a atuação construtiva da sociedade, e é
nesse momento que os mestres podem atuar como orientadores, abrindo espaços e
oportunidades, considerando os alunos como parceiros e colaboradores. O jovem,
considerado sujeito da ação se envolve verdadeiramente no processo do
protagonismo, quando é incitado a construir e a assumir responsabilidades. Ref:
GOMES DA COSTA, Antônio Carlos. Protagonismo juvenil.
Para tanto, o laboratório de informática educativa tem a
iniciativa de desenvolver esta metodologia e espera a adesão da instituição
escolar para alcançar os ambiciosos objetivos deste projeto de longo prazo. Onde
serão necessário esforços dos professores para conhecessem a proposta da UNESCO
para a educação e aplicá-la em toda a escola. Necessita-se também do apoio
da equipe gestora, de revitalização constante na biblioteca (livros novos) e novos
computadores no laboratório (ou pelo menos, visitas técnicas periódicas para
manutenção dos equipamentos existentes), organização da sala de multimídia, pois
são salas de apoio que oferecem suporte
pedagógico aos professores e alunos do 1º ao 9º Ano, das quais fazem uso
semanalmente.
Todas estas reivindicações
visam melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Uma estratégia muito
comum usada pelos professores para prender a atenção dos alunos e explicar o
conteúdo da aula, de forma mais motivadora é utilizando material
audiovisual, visto que os vídeos são mais dinâmicos e, ilustram
melhor do que simples anotações na lousa. E, para promover o protagonismo infanto-juvenil
trazemos a proposta de produção audiovisual fazendo a articulação do conteúdo
programático e temas transversais que formam o currículo escolar que estabelece
uma prática rica em estratégias de aprendizagem focadas na pesquisa, no
trabalho em equipe, na comunicação oral e na expressão comunicativa, produção
democrática da comunicação no espaço escolar, e integração entre escola e comunidade.
A
escolha da produção de vídeos, curta-metragem, stop motion, animação etc. Se dá
pela facilidade do alcance da cultura audiovisual presente no cotidiano das
novas gerações. A televisão, o cinema e os canais de vídeo da internet,
viodeochats, webcams, máquinas fotográficas digitais e, principalmente, os
telefone celulares mais avançados trazem a maior convergência digital de todos
os tempos. Estes recursos vêm ganhado espaço junto às crianças e adolescentes
trazendo, ora entretenimento, ora informação e conhecimento. Se bem utilizados,
colaboram efetivamente para ampliar a visão de mundo, estimulam o uso das mídias
e da internet como ferramenta pedagógica que viabiliza um melhor desempenho no
processo de ensino-aprendizagem.
Partindo
destas ideias decidimos por trabalhar Projeto Protagonismo Infanto-juvenil buscando desenvolver a construção de saberes incorporando a
produção audiovisual que permite a produção colaborativa, estimula o
desenvolvimento das competências comunicativas, promove à autonomia, a
criatividade e o estímulo à produção de conhecimento significativo na
comunidade escolar.
3-
Objetivo Geral
·
Desenvolver uma práxis que
atenda às atuais necessidades e exigências da contemporaneidade, fomentada nas
quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do
conhecimento, mediante à necessidade de aprender ao longo de toda vida,
fundamentada em quatro pilares, igualmente importantes, a base do conhecimento
e da formação continuada, pois despertam o interesse e dão abertura para conhecimento que
verdadeiramente liberta da ignorância
4- Objetivos Específicos
·
Estimular os alunos para a participação nas ações
propostas pelo Projeto Protagonismo Infanto-juvenil;
·
Sensibilizar os professores para participação
efetiva no projeto;
·
Favorecer a vivência transformadora mobilizando
valores, baseado na livre escolha e motivação pessoal, num ato de cidadania
ativa e de envolvimento comunitário;
·
Aprender exercitando a memória, a compreensão e o
pensamento;
·
Colocar em prática o que se aprende na teoria;
·
Adquirir qualificação e competência para o
enfretamento de situações adversas;
·
Compreender o homem como um ser de relações, sua
interdependência e o respeito ao pluralismo cultural;
·
Programar através do Projeto uma práxis que tenha
como referencial o foco nos quatro Pilares da Educação e nos Valores
Institucionais da escola;
·
Discutir a importância da necessidade de uma
formação profissional alicerçada nos quatro Pilares da Educação.
·
Favorecer a reflexão e a vivência dos valores
Institucionais visando uma formação profissional que contribua para a
construção de um mundo melhor.
·
Formar multiplicadores de ações propostas pelo
Projeto;
5-
Metodologia
A metodologia terá um
caráter colaborativo e interdisciplinar, buscando o protagonismo
Infanto-juvenil, bem como aproximar as áreas de estudo através da tecnologia
centrada na necessidade das turmas, tendo os professores como mediadores e
parceiros, e como facilitador do processo o Coordenador Pedagógico.
A rotina do laboratório de
Informática Educativa terá como estratégia metodológica o atendimento por meio
de um horário estabelecido para as turmas do 1º ao 5º Ano e cronograma de
atendimento por agenda para as turmas de 6º ao 9º Ano.
O professor de sala
informática, munido de seu plano de trabalho anual, terá a autonomia de
conduzir o trabalho por projeto ou por
componente curricular, pesquisa,
leitura, produção ou ainda outras atividades que considerar relevante de acordo
com as necessidades de aprendizagem dos alunos. Sendo assim, a metodologia
proposta aos alunos deverá proporcionar o aprendizado através da aquisição de
habilidades de manipulação de uso de programas educativos que o torne capaz de desenvolver
atividades usando os diversos recursos pedagógicos que dispõe o Lied
(computadores, sites educativos, software educativos, slides). O Software
utilizado pelas escolas de Parnamirim – RN é livre trata-se do programa de
computador gratuito o Linux educacional, o mesmo não possui direito autoral e
pode ser instalado a partir de qualquer site na internet. Apresentamos aqui o
plano de metas e ações a seguir.
6- Plano
de metas
Metas
|
Ações
|
Período
|
Responsáveis
|
Elaborar
Plano de Ação Anual do Laboratório de informática
|
Elaboração
do Plano Ação Anual do Laboratório com ênfase nos 4 pilares da educação da
UNESCO.
|
Abril e
maio
|
Regentes
do Laboratório
|
Apresentar
o Plano Anual na Escola e no PROINFO
|
Apresentar o plano de trabalho com suas
metas e ações a equipe gestora aos
docentes do 1º ao 9º Ano e entregá-lo ao PROINFO
|
Junho
|
Regentes
do Laboratório
|
Construir
o Projeto Protagonismo Infanto-Juvenil para o laboratório de Informática
|
Construção
do projeto Protagonismo Infanto-Juvenil para ser apresentado no VI SIMPÓSIO
da SEMEC
|
Junho
|
Regentes
do LI, biblioteca, e monitora do Projeto Mais Cultura.
|
Estimular
a utilização do blog da escola
|
Publicação
de eventos e atividades escolares divulgando o trabalho escolar,
inserindo a E. M. Brig. Eduardo Gomes
no mundo digital;
|
Julho a
dezembro
|
Regentes,
gestores, coordenadores, professores e
alunos
|
Promover
a sensibilização da equipe gestora, professores, alunos, os pais e
responsáveis, para o uso adequado do laboratório de informática educativa.
|
Utilização
do Laboratório de Informática educativa como mais um recurso pedagógico no
processo educativo com a participação dos segmentos da escola.
|
Julho a
dezembro
|
Regentes,
gestores, coordenadores, professores e
alunos.
|
Desenvolver
uma prática pedagógica voltada para os 4 pilares da Educação: 1-Aprender a
conhecer; 2- Aprender a fazer; 3- Aprender a viver juntos; 4- Aprender a ser
|
Informação
sobre os quatro aprendizagens necessárias para o século XXI.
|
Julho e
agosto
|
Regentes
e professores de salas de aula
|
Favorecer
o Aprender a conhecer
|
Condução
do processo ensino aprendizagem para aprender a aprender exercitando a
atenção, a memória e o pensamento que leve ao domínio dos instrumentos do conhecimento
|
Julho a
dezembro
|
Regentes
e professores de salas de aula
|
Estimular
o aprender a fazer
|
Orientações
para a participação efetiva do aluno nas atividades teóricas e prática,
desenvolvendo habilidades como a capacidade de comunicar, de trabalhar com os outros,
de gerenciar e de resolver conflitos, tornam-se cada vez mais importantes devido
ao desenvolvimento do setor de serviços.
|
Julho a
dezembro
|
Regentes
e professores de salas de aula
|
Criar
oportunidades para o Aprender e conviver.
|
Motivação
dos alunos para o trabalho em equipe e o respeito às ideias individuais e
coletivas, Menosprezando o individualismo, o preconceito e a supervalorização
de si e da sua equipe.
|
Julho a
dezembro
|
Regentes
e professores de salas de aula
|
Contribuir
para o Aprender a ser conhecendo a si mesmo para conhecer o outro.
|
Desenvolvimento da
sua personalidade de ser e estar à altura
de agir com capacidade cada vez maior
de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal, de forma
honesta, solidária e íntegra com o outro.
|
Julho a
dezembro
|
Regentes
e professores de salas de aula e comunidade escolar.
|
7- Avaliação
A avaliação de acordo com as
quatro aprendizagens imbricadas da UNESCO, não está voltada apenas para a absorção de
conhecimento, objeto de preocupação constante de quem ensina. Mas, serão
consideradas na aprendizagem do aluno saberes para a vida a partir da apreensão
de competências ao ensiná-los a
aprender, a pensar, a saber comunicar-se
e pesquisar, a terem raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas,
ser independente e autônomo e a ser
socialmente competente.
8- Referências Webgráficas
Disponíveis em:
https://blogdonikel.wordpress.com/2014/05/06/os-quatro-pilares-da-educacao-jaques-delors-fichamento/
acesso em 05/05/15
http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13935]
experiência no RN acesso em 06/05/15
http://www.webartigos.com/artigos/os-quatro-pilares-da-educacao/18625/
acesso em 07/06/15
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